A troca, além de ser amiga do meio ambiente, é positiva para o bolso dos consumidores. Com a nova garrafa, os amantes do refrigerante de caju poderão adquirir o vasilhame, na primeira compra, e nas seguintes pagar apenas pelo líquido, sendo retornável. Quanto ao gosto, o consumidor pode ficar despreocupado. A cor em nada influencia o sabor único do São Geraldo.
Por serem exclusivas da Cajuína, as novas garrafas proporcionam um melhor controle do vidro no meio ambiente. O vasilhame âmbar, velho conhecido dos caririenses, envasa não só o refrigerante de caju, mas também cervejas, o que faz com que, por muitas vezes, a garrafa saia da fábrica com o refrigerante e, após rodar no mercado, volte com o nome da bebida alcóolica. Comprometida com o respeito a todas as gerações por ser um produto consumido pela família, inclusive crianças, a Cajuína decidiu fazer uma garrafa própria, não influenciando ou confundindo os consumidores com a garrafa que também envasa cervejas.
No total, são mais de 15 milhões de garrafas em circulação no mercado e que, aos poucos, darão lugar à nova verdinha da São Geraldo. Cidades como Mossoró, no Rio Grande do Norte, já experimentam a substituição total pela garrafa amiga do meio ambiente e dos consumidores. Agora é a vez do Cariri sentir o sabor incomparável do São Geraldo com a melhor apresentação visual do refrigerante.
