No dia 11 de março, o Repique 2017, baile de carnaval promovido pela Red Bull, vai reunir 6 blocos para continuar as festas em São Paulo. A segunda edição do evento, que homenageia o carnaval de rua da terra da garoa, irá acontecer das 12h às 21h, na Praça do Patriarca (Sé). Com curadoria de Thiago França, o baile reune os blocos Esfarrapados, Bloco 77 – Os Originais do Punk, Pagu, Nóis Trupica Mais Não Cai, Bloco Fuzuê SP e Ritaleena.
“A cara do Carnaval de São Paulo é justamente o fato de que ele não tem uma cara só. A gente tem desde os blocos mais tradicionais, de marchinhas e samba, até releituras e coisas bem menos ortodoxas, coisas que têm realmente a cara da cidade”, explica o curador. “Tudo isso traça um panorama legal do que está acontecendo, especificamente nessa movimentação dos blocos de rua. Esse é o foco do evento”, finaliza.
Confira mais detalhes sobre os blocos participantes:
Esfarrapados – É o bloco mais antigo em atividade de São Paulo, fundado no Bixiga em 1947. Atualmente atrai milhares de pessoas, de todas as idades, cantando marchinhas carnavalescas.
Bloco 77 – Os Originais do Punk – Desde 2014, o Bloco 77 percorre a Vila Madalena trazendo os clássicos do punk rock nacional em ritmo de marchinha.
Pagu – Tem como iniciativa o empoderamento feminino. Com sua bateria formada apenas por mulheres, o bloco fará sua estreia no Carnaval deste ano.
Nóis Trupica Mais Não Cai – Desde 2010, o Trupica arrasta um cortejo de foliões amantes do carnaval de rua ao som das marchinhas com composições autorais e também embalado pelas clássicas canções de São Luiz do Paraitinga.
Bloco Fuzuê SP – Fundada em 1976, a Associação Bloco Fuzuê SP é uma entidade carnavalesca de raiz, que promove um fuzuê de alegria, descontração e profissionalismo. O bloco veio de uma das alas mais tradicionais da Vai-Vai, na qual permaneceu durante 30 anos.
Ritaleena – A rainha inquestionável do rock nacional é tema de cordão carnavalesco em releituras de canções antológicas, como “Panis et Circenses”, “Bem Me Quer, Mal Me Quer”, “Ovelha Negra” e tantas outras que povoam o imaginário musical brasileiro.
Fonte: Red Bull Content
