Edulcorantes: segurança na substituição ao açúcar em alimentos e bebidas

Os edulcorantes, ou adoçantes como são popularmente conhecidos, são substâncias seguras utilizadas no lugar do açúcar para adoçar os alimentos. São atestados por diversas autoridades internacionais, de mais de 100 países, incluindo a Comissão do CODEX Alimentarius (instância das Nações Unidas responsável pela segurança alimentar e proteção à saúde dos consumidores), e as agências norte americana (FDA) e europeia (EFSA) de segurança alimentar[1]. No Brasil, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) atesta sua segurança e uso em bebidas diet, light e zero comercializadas no país.

Existem os adoçantes artificiais, como aspartame, sacarina, ciclamato, sucralose e acessulfame-k e naturais, como sorbitol e stevia. Todos são considerados auxiliares no gerenciamento de peso e dos níveis sanguíneos de glicose, assim como no controle da diabetes.

O limite diário de consumo de adoçantes é calculado de acordo com o peso (massa corporal) da pessoa. Nessa conta, devem ser incluídos não só os adoçantes de mesa como também outros produtos que contenham tais substâncias. Porém, é muito difícil atingir os limites diários de uso. Importante destacar que todos os adoçantes são completamente eliminados pelo organismo, independentemente da via metabólica, dessa forma, nenhum adoçante se acumula no organismo.