Durante várias décadas, as bebidas carbonatadas artificialmente foram comercializadas em pontos localizados em farmácias e também em lanchonetes. A grande aceitação pelo público determinou o início da era de produção em massa e comercialização das bebidas engarrafadas em supermercados e estabelecimentos de food service.
A ampliação da demanda desse tipo de produto levou à diversificação da oferta, com a proliferação de fórmulas diferenciadas, quanto ao sabor e às propriedades terapêuticas. Os produtos eram desenvolvidos por farmacêuticos a partir de diferentes ingredientes, tais como casca de bétula, zimbro, gengibre, raiz de dente-de-leão, salsaparrilha, alcaçuz e extratos de frutas.
O popular sabor “cola” surgiu em 1881. A mistura de açúcares, melaço e xaropes surgiu como método para adoçar as bebidas, com as funções de ajustar o sabor às preferências do público e mascarar características indesejáveis de ingredientes amargos, com sabor metálico, adstringentes ou amargos, tais como quinino, alcaçuz, ácido fosfórico etc. O uso de adoçantes não calóricos somente ocorreu em 1952, com o lançamento da primeira soda diet.
Confira no gráfico abaixo, criado para a publicação “Brasil Beverage Trends 2020 – ITAL, 2016“, a história da criação das bebidas carbonatadas no brasil e no mundo: