As bebidas zero açúcar, presentes no mercado brasileiro desde 1982, nasceram para atender a vontade crescente do consumidor em adotar uma dieta mais saudável e com menos açúcar. Da década de 80 para cá, muita coisa mudou e hoje a indústria já oferece uma ampla variedade em bebidas de zero e baixa caloria.
Segundo a resolução RDC 54/2012 da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), que regulamentou a informação sobre o teor de nutrientes nos rótulos das embalagens, podemos ter alimentos ou bebidas com o seguinte teor absoluto de nutrientes (como o açúcar): a) Isento (não contém…, zero…, livre de…); b) Sem adição (sem adição de…, zero adição de…) e c) baixo teor (baixo em…, pouco…, leve em…). Ainda, segundo a mesma resolução, podemos ter expressões que indicam o teor comparativo em relação a versão tradicional: reduzido em…, menos teor de …, light, etc.
Alguns exemplos de inovações do setor para a produção de bebidas com menos açúcar são: a reformulação de receitas; a disponibilização de embalagens em porções menores, a substituição do açúcar por sucos nas bebidas de frutas; e o crescimento da disponibilidade de adoçantes, como por exemplo estévia, neotame, aspartame, sacarina, sucralose, entre outros – cada um destes são exemplos de formas alternativas de adoçar os produtos de forma segura para o consumidor.
A busca da indústria nesse movimento é garantir sempre um portfólio que respeite o direito de escolha do consumidor e assegurar também um melhor perfil nutricional dos seus produtos.
