De acordo com a empresa de pesquisa Euromonitor International (2015), a categoria dos sucos deve alcançar, até 2019, o volume total de 81 bilhões de litros e o faturamento de US$ 198 bilhões. No Brasil, apenas em 2016, foram produzidos 576 mil litros de sucos concentrados no Brasil, dados da Associação Brasileira das Indústrias de Refrigerantes e de Bebidas não Alcoólicas (Abir).
Esse crescimento deverá ser favorecido pela busca por diversificação e pelas características intrínsecas aos sucos, que permitem o desenvolvimento de produtos naturalmente saborosos, nutritivos, saudáveis e funcionais. Dentre as macrotendências de inovação que devem ser seguidas pela indústria estão a personalização dos produtos, a experiência do cliente, o fator nutritivo e a funcionalidade dessas bebidas, a conveniência para o consumidor e a sustentabilidade.
Vale lembrar que, de acordo com a Lei nº 8.918/1994, a categoria dos sucos representa as bebidas não concentradas, não diluídas e que não contém substâncias estranhas à fruta de origem. Nessas bebidas também é proibida a adição de aromas e corantes artificiais. Sozinho, um copo de suco pode equivaler a uma porção de fruta e contém todas as suas vitaminas e minerais, sem qualquer adição de conservantes. Ficam claros os benefícios dessas bebidas ao consumidor.
