Vale do Silício esteve em evidência durante o Elev Talks

Fotos: Elev Talks: Vale do Silício em evidência Crédito: Divulgação/Fruki
Fotos: Elev Talks: Vale do Silício em evidência / Crédito: Divulgação/Fruki

Um local com um número inacreditável de startupeiros, dispostos a pensar diferente, aproveitando todo o potencial que o mercado global oferece, assumindo riscos e preparados para muitos erros e acertos. O Vale do Silício, em São Francisco, na Califórnia, é a referência mundial quando o assunto é empreendedorismo e inovação sem fronteiras e sem medos. No dia 19 de outubro, o Elev Energy Drink promoveu a primeira edição do Elev Talks na novíssima casa Pier X, localizada no Shopping Iguatemi, em Porto Alegre, reunindo um grupo de pessoas também dispostas a fazer a diferença.

Um bate-papo com Cristina Ferronato, Thaís Reali e Cristiano Kruel, sob a coordenação do comunicador Luciano Potter, mostrou um pouco dos caminhos que estão sendo trilhados no Vale do Silício. “A ideia de estar presente nesse evento foi muito pautada pelo propósito do Elev, de conectar pessoas e iniciativas, mantendo todo mundo ligado”, disse o diretor de Marketing da Fruki, Júlio Eggers.

O PODER DAS PESSOAS – E para um público que realmente esteve ligado por mais de duas horas de conversa, não faltaram ensinamentos e dicas. “Qual o tempo que as pessoas têm para usar seu poder de observação? Como as pessoas expressam suas ideias? Como são tratados os erros? Precisamos entender qual o papel das pessoas frente às tecnologias, a forma como vamos usar nosso cérebro”, provocou Cristina Ferronato. Para ela, apesar de toda a tecnologia, o poder está com as pessoas. “O que vamos fazer com estas novas tecnologias, como meu trabalho pode gerar valor, o quanto meu negócio é relevante para esta nova economia? Temos que pensar nisso”, observou.

ABERTO A MUDANÇAS – A consultora Thais Reali, por sua vez, afirmou que nunca estivemos num momento tão propício para mudanças quanto o atual. “Mas as pessoas só aprendem quando saem da zona de conforto. É preciso pensar grande, tomar risco, romper modelos de negócios, entregar algo melhor ao mundo, que mude a vida das pessoas”, afirmou. Na sua avaliação, as falhas fazem parte do processo. “Se as coisas não estão falhando, você não está inovando. Tem que falhar cedo para suceder rápido. E de nada adianta termos boas ideias sem uma boa execução. Não postergue decisões difíceis, que possam ser prejudiciais ao seu negócio. Esteja aberto a mudanças. Nunca pare e inove sempre”, destacou Thais Reali.

DISRUPÇÃO – Cristiano Kruel por sua vez, head de inovação do StartSe, que tem sedes em São Francisco e São Paulo, apresentou gráficos e índices relativos à inovação e a empresas do Vale do Silício, e ressaltou a importância da disrupção, alternando seu grande conhecimento sobre o tema das startups com experiências já vividas em sua carreira. Um dos exemplos citados por ele foi com relação à Tesla, uma das fabricantes de automóveis que mais inova, produzindo veículos elétricos e com tecnologia avançada para chegar aos veículos autônomos. Hoje, a empresa, com apenas dez anos, vale mais do que a GM e a Ford. “Vivemos uma nova economia. O que vale é a execução. Ideia não vale nada”, ressaltou Kruel.

Fonte: Fruki / DeZotti

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